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Rinoplastia e baixa autoestima: cuidados necessários

por | 8/12/2021 | Nariz, Rinoplastia

Olhar no espelho e não gostar do próprio nariz é algo relativamente comum, e pode ser muito difícil. A baixa autoestima provocada por questões estéticas pode causar prejuízos à vida das pessoas. Alguns pacientes sofrem com a vergonha de tirar fotos e gravar vídeos, principalmente hoje em dia, com tanta exposição de imagens nas redes sociais. Além disso, em alguns casos, estas questões podem inclusive atrapalhar relacionamentos interpessoais e oportunidades profissionais.

A cirurgia plástica do nariz, chamada de Rinoplastia, pode ajudar a resolver estes problemas. Mas, para isso, é preciso tomar certos cuidados. Especialmente com o chamado dismorfismo corporal. 

Abaixo, você vai entender alguns dos pontos mais importantes para realizar uma Rinoplastia de sucesso e melhorar sua autoestima.

Relação de confiança

A Rinoplastia é muito mais do que o dia da cirurgia em si. Ela também é um processo de autoconhecimento. E, para que tudo corra bem, a relação entre o paciente e o cirurgião responsável precisa ser de confiança.

Muitas pessoas idealizam a Rinoplastia e os seus resultados. Uma questão muito importante que deve ser analisada já na primeira consulta é qual a expectativa do paciente com relação ao resultado de sua cirurgia. 

O cirurgião precisa ter a habilidade de, nesta primeira consulta, após analisar cuidadosamente cada caso, conseguir explicar para o paciente quais aspectos do seu nariz podem ser melhorados. 

Existem limites que devem ser respeitados durante a realização de uma Rinoplastia. Por exemplo, por mais que o paciente queira, em alguns casos, reduzir ao máximo o tamanho do nariz, a função e determinadas proporções do órgão em relação a outras estruturas da face precisam sempre ser consideradas. 

Reduzir demasiadamente o tamanho do nariz pode causar problemas estéticos e funcionais. Esta questão, em alguns casos, pode ir contra os objetivos estéticos dos pacientes, criando o perigo de expectativas irreais com relação ao resultado final de sua Rinoplastia.

Por isso, devido ao alto grau de complexidade da Rinoplastia e às inúmeras técnicas existentes, o paciente deve ficar atento. É preciso pesquisar se, além de o médico possuir Título de Médico Especialista em Otorrinolaringologia ou Cirurgia Plástica, o profissional também possui foco de atuação em Rinoplastia.

Dessa forma, ao escolher um médico cirurgião qualificado e experiente, você terá a possibilidade de passar por todo o processo da Rinoplastia da melhor forma possível.

Consulta franca e aberta

Na consulta pré-operatória é muito importante o paciente explicar de forma franca e aberta quais são suas principais queixas relacionadas ao formato e função do seu nariz. Enfim, quais são os seus objetivos com a Rinoplastia.

Na Clínica Carreirão, além dos exames físicos, são utilizados recursos como fotos padronizadas e simulação computadorizada que possibilitam uma análise minuciosa de cada caso.

Assim, com todas as suas informações em mãos e os resultados dos exames, o médico cirurgião poderá realizar o diagnóstico mais preciso. Dessa forma fica mais planejar e projetar quais são as suas possibilidades de tratamento. 

Dismorfismo corporal e tratamento multidisciplinar para pacientes com baixa autoestima

Mesmo com todos os cuidados citados acima, sabemos que o sucesso de uma Rinoplastia não está apenas na execução de exames e de uma cirurgia bem sucedida. Ele depende também da compreensão do paciente sobre as possibilidades e os limites do procedimento.

Por melhores que sejam os resultados cirúrgicos, pacientes com alto grau de ansiedade e expectativa podem não visualizar as mudanças positivas alcançadas com o procedimento. Em alguns casos, estes pacientes podem dar atenção a detalhes menos importantes ou até impossíveis de serem modificados com a cirurgia.

Em casos mais graves, as pessoas desenvolvem o chamado dismorfismo corporal. Trata-se de um distúrbio psicológico em que o paciente torna-se obcecado pelo corpo, valorizando de forma exagerada e imaginando supostas imperfeições. 

É muito importante que este tipo de situação seja identificada antes da realização do procedimento. Desta forma, o médico cirurgião otorrinolaringologista pode solicitar uma avaliação psicológica ou psiquiátrica no pré operatório. Porém, alguns pacientes podem desenvolver ou exacerbar este tipo de alteração somente no pós-operatório, sendo também necessário uma avaliação e acompanhamento psicológico neste momento.

Este cuidado reduz as chances de frustrações e arrependimentos futuros. E ajuda a passar pelo período pós-operatório de forma mais positiva.

Os resultados finais da Rinoplastia costumam ser vistos completamente após um ano. Pessoas que sofrem com dismorfismo corporal, ansiedade e baixa autoestima podem ter dificuldades neste período caso não sejam devidamente acompanhadas psicologicamente.

Vale ressaltar que as Rinoplastias Revisionais costumam ser mais complexas do que as Rinoplastias Primárias, possuindo um período de recuperação pós operatória também maior. Nestes casos, quando há indicação, o acompanhamento psicológico é ainda mais importante de ser realizado antes e após a cirurgia.

Clique aqui e leia o texto completo sobre Rinoplastias Revisionais.

Cuide da sua saúde e da sua autoestima! Procure um médico cirurgião otorrinolaringologista qualificado e experiente. O Dr. Waldir Carreirão é especialista e possui foco de atuação em Rinoplastia. Entre em contato conosco!

Sobre o Autor

Waldir Carreirão
Waldir Carreirão
O Dr. Waldir Carreirão (CRM/SC 10892 RQE 8167) possui Residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, com título de Especialista em Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial e Associação Médica Brasileira (AMB).

Também realizou Complementação Especializada (Fellowship) em Cirurgia Plástica Facial e Doutorado pela Faculdade de Medicina da USP. Atualmente, é membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial, membro titular da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face e membro da International Federation of Facial Plastic Surgery Societies (IFFPSS).

É Professor Adjunto de Otorrinolaringologia da Graduação de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina e Médico Otorrinolaringologista no Hospital Universitário da UFSC. Sua área de atuação dentro da Otorrinolaringologia possui Ênfase em Rinoplastia e Cirurgias Nasais.
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